quinta-feira, 21 de julho de 2011

Em passeata, CTB reivindica aumento do mínimo na Bahia


Em defesa da redução da jornada de trabalho sem redução de salários, do fim do fator previdenciário, e, sobretudo, pela imediata implantação do piso salarial no estado da Bahia de R$ 650,00, a CTB, regional da Bahia, e mais quatro centrais vão estar concentradas no Campo Grande, na quinta-feira (21), as 09h, e sairão em passeata pelo centro da cidade, com trabalhadores e sindicatos filiados.
Além disso, a manifestação defenderá ainda o combate às práticas antissindicais, da reforma agrária e da ratificação das convenções 158 e 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e efetivação da Reforma Agrária e o fortalecimento da agricultura familiar.

“Uma das nossas principais lutas é pelo piso salarial estadual de R$650, já que o salário mínimo sofreu uma valorização real de mais de 53% nos últimos dez anos, então, se faz necessária uma política regional de valorização do mesmo no Estado da Bahia”, argumenta Adilson Araújo, explicando que apesar de todos os avanços, ainda temos um estado bastante desigual, que vem apresentando melhoras nos níveis de desemprego, nos últimos quatro anos, mas o rendimento dos trabalhadores não tem acompanhado o mesmo ritmo de recuperação.

Segundo os dados da PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do ano 2009, a Bahia possui aproximadamente 39,7% de trabalhadores ocupados com renda total de até um salário mínimo. “Sendo assim, precisamos criar no estado mecanismos de valorização deste piso, a exemplo do que vem acontecendo nos últimos anos em esfera nacional”, ressalta Adilson Araújo, presidente da CTB- Bahia.

Araújo salientou ainda que o movimento dos trabalhadores, organizados pelas centrais, neste 21 de julho, é para dialogar a defesa da Agenda dos Trabalhadores com a população.

Organizadas pelo Fórum das Centrais Sindicais - Bahia, composto pela CTB, CGTB, Força Sindical, NCST e UGT, as centrais prometem mobilizações e agitar todas as regiões no estado em defesa da Agenda da Classe Trabalhadora. A CTB, como nesta mobilização do dia 21 vem convocando as outras centrais, para que em unidade, batalhem pela Agenda de lutas.

Durante todo o mês de julho, as centrais estarão mobilizadas para participar das atividades unitárias que compõem o calendário nacional de lutas em defesa da Agenda dos Trabalhadores. A cada semana, os sindicalistas farão vigílias no Congresso Nacional com o objetivo de pressionar os parlamentares a colocarem na pauta de votação matérias como a redução da jornada de 44 para 40 horas.CTB reivindica aumento do mínimo em passeata na Bahia
Em defesa da redução da jornada de trabalho sem redução de salários, do fim do fator previdenciário, e, sobretudo, pela imediata implantação do piso salarial no estado da Bahia de R$ 650,00, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), regional da Bahia, e mais quatro centrais vão estar concentradas no Campo Grande, na quinta-feira (21), as 09h, e sairão em passeata pelo centro da cidade, com trabalhadores e sindicatos filiados.

Além disso, a manifestação defenderá ainda o combate às práticas antissindicais, da reforma agrária e da ratificação das convenções 158 e 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) e efetivação da Reforma Agrária e o fortalecimento da agricultura familiar.

“Uma das nossas principais lutas é pelo piso salarial estadual de R$650, já que o salário mínimo sofreu uma valorização real de mais de 53% nos últimos dez anos, então, se faz necessária uma política regional de valorização do mesmo no Estado da Bahia”, argumenta Adilson Araújo, explicando que apesar de todos os avanços, ainda temos um estado bastante desigual, que vem apresentando melhoras nos níveis de desemprego, nos últimos quatro anos, mas o rendimento dos trabalhadores não tem acompanhado o mesmo ritmo de recuperação.

Segundo os dados da PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do ano 2009, a Bahia possui aproximadamente 39,7% de trabalhadores ocupados com renda total de até um salário mínimo. “Sendo assim, precisamos criar no estado mecanismos de valorização deste piso, a exemplo do que vem acontecendo nos últimos anos em esfera nacional”, ressalta Adilson Araújo, presidente da CTB- Bahia.

Araújo salientou ainda que o movimento dos trabalhadores, organizados pelas centrais, neste 21 de julho, é para dialogar a defesa da Agenda dos Trabalhadores com a população.

Organizadas pelo Fórum das Centrais Sindicais - Bahia, composto pela CTB, CGTB, Força Sindical, NCST e UGT, as centrais prometem mobilizações e agitar todas as regiões no estado em defesa da Agenda da Classe Trabalhadora. A CTB, como nesta mobilização do dia 21 vem convocando as outras centrais, para que em unidade, batalhem pela Agenda de lutas.

Durante todo o mês de julho, as centrais estarão mobilizadas para participar das atividades unitárias que compõem o calendário nacional de lutas em defesa da Agenda dos Trabalhadores. A cada semana, os sindicalistas farão vigílias no Congresso Nacional com o objetivo de pressionar os parlamentares a colocarem na pauta de votação matérias como a redução da jornada de 44 para 40 horas.

Fonte: Portal CTB

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